Segurança é o maior motivo. É certo que a separação de fato rompe a comunicabilidade dos bens e em alguns casos a responsabilidade comum para as dívidas, mas pode haver divergência se você não conseguir comprovar a data.
Nessa situação, pode ainda acontecer um falecimento o que torna a situação muito mais complicada em razão do direito sucessório.
Muitas vezes para preservar uma relação que está “indo bem” não se toma a iniciativa de colocar todos os direitos e obrigações no papel, mas somente esse formalismo dará suporte para reestruturar a vida particular e financeira com segurança.
A questão fica ainda mais séria quando se tem uma nova união ou filhos onde é necessário estipular guarda, visitas e pensão alimentícia, pois em eventual e futuro conflito fica mais complicado exigir, se preciso for.